Amiga Beth,
Apesar de não a conhecer pessoalmente
e, do acesso que tenho a si, é fruto do que eu tenho visto no seu
Blogue Reallytando e, pelo respeito que me merece e pela afabilidade
com que toca e mostra, na abordagem dos seus temas, tomo a liberdade
de chamar-lhe amiga da mesma forma que me trata a mim e, como aos
amigos que aparecem na vida, o respeito é para mim uma das maiores
virtudes que tenho obtido de todos os meus amigos.
Estou a permitir-me também fazer uma
reflexão em jeito de monólogo, pois já percebi que muitos dos seus
pontos de vista, pelo menos os expressados vão de encontro aos meus,
faço-o por essa única razão, não nenhuma outra de especuladores
sem escrúpulos que utilizam material alheio e público para de uma
forma sibilina e reptícia, actuação típica de “víboras”,
como as próprias palavras dizem. As palavras podem tomar qualquer
aspecto que se lhe queira dar, desde um afago de alma ou à tentativa
de assassinato público de alguém, com utilização indevida de
sentidos dúbios, com sugestões do tipo parece.... mas eu não digo.
Esse tipo de atitudes não são da sua índole, nem de pessoas
justas, como é a Beth.
Bem, não quero fazer deste escrito uma
sessão de rasgação de seda e espero o entenda, pois não espero
resposta idêntica, porque como lhe disse os amigos cultivam-se, não
se agradecem. Com isto digo que se se quiser permitir partilhar isto
com os seus leitores, não sendo um pedido, porque o não é, mas sim
a partilha de algo que lhe escrevo com toda a minha alma, e de
maneira privada sinta-se à vontade para tal.
Sei que é Carioca, se não de
nascimento pelo menos por adopção pela sua residência e se estiver
a ser injusto ao não lhe atribuir a naturalidade é porque realmente
não sei.
Tal como eu me sinto Noemi(sta) e
também Fael(ista), não quer dizer que tente comandar a vida de
qualquer um deles especialmente à Noemi até pela proximidade que
tem com ela e, eu não invejo, mas dou-lhe os meus sinceros parabéns
pelo seu apoio incondicional.
Além de partilhar coisas boas, tenho
de o fazer com uma grande tristeza de algo que me chamou a
atenção, pois muito sinceramente, não
consegui entender o propósito de quem teve tal atitude, nem com que
sentido, mas por vezes a graça que se quer fazer, com algumas
coisas, acabam por se revelar inversas. Nada do que eu disse se
reporta a si, mas a uma pessoa que eu me recuso de chamar de senhora
e, muito menos a considerar, pois mostra muito pouco sentido de
responsabilidade, ou a idade possivelmente acumulada à índole
malvada, fez um mau serviço ao Rio de Janeiro, aos cariocas e por
reflexo ao Fael.
Explicando, uma pessoa de sobrenome
Cicheli, querendo brilhar e possivelmente menosprezar a outros, faz
eco de uma mensagem no Twitter do Fael, fazendo eco de uma saída
dele a trabalho, até aí tudo parece normal, a escrita é borrada na
totalidade quando se utiliza uma frase dizendo “..que iria ser
esperado por...” e coloca um vídeo da Disney com uma excelente
homenagem ao Rio de Janeiro e seus habitantes, explicando a criação
de uma figura, o Zé Carioca, como grande parceiro do Pato Donald.
Aqui eu fiquei estupidificado, com o que acabava de assistir, e qual
a intenção de quem tentou fazer tal graça. Enxovalhar a alguém
que acompanha amiúde as chegadas do Fael ? Os Cariocas ? Não me
interessa a quem se referiu, mas que é notória a total capacidade
de discernimento do que é ridículo não merece mais qualquer
comentário.
Com todas as minhas forças eu digo,
BASTA de uma vez por todas de tentar fazer graça com os outros, pois
tentar polemizar a qualquer custo, é prova de inferioridade mental
ou de um desajuste que parece agravar-se em cada manifestação. Já
era hora de alguém fazer parar esse ridículo eu, estou tentando
fazer a minha parte, espero que também faça a sua e os leitores
possam tirar conclusões e façam a deles também.
Sem mais delongas, deixo o meu abraço
e agradecimento pela paciência de me escutar.